Será que a sobra de tudo o que somos nós são palavras, porque, primeiro se fez o verbo?
Estou procurando uma palavra honesta, sem arroz e nem feijão, sem Lupicinio e sem Djavan.
Sem regras. O pleonasmo sobe pra cima, desce pra baixo, sai pra fora, mas continua aí, firme o forte.
O verbo transitivo direto, hoje não é mais tão direto assim. Talvez nem transe mais, afinal, com tanta D.S.T. até pra ele fica difícil.
Estamos sempre na voz passiva, alíás, pacifica demais para o meu gosto. O caminho é o do meio, hoje já está meio de bandinha.
O verbo é o de ligação: ficar. Ficar com ninguém.
Vivemos na era do auto homossexualismo, a gente se come.
Vamos ouvir Caymme.
Vamos escutar o vento.
2 comentários:
Essa foi boa,
Fê
Eiii...de onde você tirou issooo...e a mais pura verdade......rsrsrsrsrs
Abraços,Dayse FISK!
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